A dança tornou-se um importante ritual nas festas e comemorações realizadas pela nobreza no século XVI. Nos enormes salões reais, os nobres formavam um grande grupo que se dividia em pares. As danças da Corte foram levadas pelos colonizadores europeus aos outros continentes, onde receberam influência das culturas locais.
Atualmente, a dança de salão é uma das formas mais populares de expressão na dança e engloba todos os ritmos que podem ser executados em pares como bolero, forró, lambada, samba de gafieira, tango, samba-rock, soltinho, valsa, xote, vaneirão, chá-chá-chá, salsa, zouk e discoteca.
Stella C. Correa
Referência: Apostila Uno, Ensino Fundamental 9 caderno 3, página 8.
A dança não é apenas exercida com o corpo, é algo que se faz com a alma (para quem acredita nessa, é claro). Os movimentos além de ensaiados, são feitos pela mente anteriormente, como para realizá-los melhor durante o processo. A dança de salão é uma dança de par, ou seja, um casal que a exerce, juntos, e harmoniosamente. Não são os pés apenas que se movimentam, embora sejam a base da maioria dos passos.
Stella C. Correa
Eis algumas imagens da dança de salão:
http://lh4.ggpht.com/_2Nkv8L7WmR0/SwV6plwIBMI/AAAAAAAAEUc/Q3MXi0gA8Ec/s800/MD%20-%20Benef%C3%ADcios%20da%20Dan%C3%A7a%20de%20Sal%C3%A3o.jpg |
http://www.luanalopes.com.br/quadro%20salao.jpg |
http://isa.poetisa.zip.net/images/tANGO2.jpg |
http://nobalancodoforro.files.wordpress.com/2009/06/danca1.jpg Os dançarinos se olham profundamente, como se devorassem os olhos do parceiro, porém, nem sempre os casais estão apaixonados de verdade, esse é apenas um efeito que a dança e os que a praticam exercem. A dança de salão é ao mesmo tempo erótica e decente, as roupas, como podemos ver de acordo com as imagens, são variadas, as posições e os jeitos de dançar. Mas a algo em comum em todas as imagens: elas nos encantam, são exuberantes, demonstram poder e sensualidade. Na dança de salão há o toque, há a aproximação, e há o respeito, esse último fazendo com que as danças de salão não sejam consideradas vulgares. Stella C. Correa |
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